This week the CEO of the Barilla pasta factory made a valorous remark in defense of the traditional family, saying that him would not star a gay couple in his products commercials. saying that, quoting from Huff post:
"We have a slightly different culture," Barilla said, per a Huffington Post translation of the interview. "For us, the 'sacral family' remains one of the company’s core values. Our family is a traditional family. If gays like our pasta and our advertisings, they will eat our pasta; if they don’t like that, they will eat someone else’s pasta. You can’t always please everyone not to displease anyone. I would not do a commercial with a homosexual family, not for lack of respect toward homosexuals – who have the right to do whatever they want without disturbing others – but because I don’t agree with them, and I think we want to talk to traditional families. The women are crucial in this."
So let's support Barilla, let's make then see the power of the conservatives, buy Barilla, let's make the gay boycott useless.
some products of Barilla that you can buy in this links:
Por um Anonimo
Meus amigos, eu não quero parecer um profundo admirador de Bashar al-Assad ou tiete do governo sírio, no entanto é necessário que conheçamos um pouco da situação dos cristãos na Síria durante as últimas décadas, para realmente analisarmos se os revoltosos rebeldes que almejam o poder seriam tão tolerantes com os cristãos como o atual regime. Vejamos:
Na Síria de Assad o islamismo não é a religião oficial, inclusive o próprio governo reconhece e legitima a presença de cristãos no país, tendo ele o dever de oferecer segurança e outros serviços públicos para estas comunidades. Cristãos podem ser encontrados em todos os níveis sociais, incluindo no governo. Comércios cristãos podem fechar aos domingos e dias santos, e os cristãos estão sujeitos às suas próprias leis religiosas, seja sobre casamento, ou divórcio, ou custódia de crianças, ou herança etc. E mais – pasmem – o governo federal reconhece oficialmente como feriados nacionais a Páscoa Católica e a Páscoa “ortodoxa”. Livros religiosos cristãos são livremente vendidos e distribuídos sem nenhuma proibição governamental.
Às igrejas é permitido não apenas o toque de sinos para chamar os fiéis, como também é autorizado o uso de caixas de som e megafone para que as celebrações possam ser ouvidas nas ruas. As paróquias são livres para construir, reformar ou estender suas edificações – coisa impossível de se imaginar em uma nação islâmica do Oriente Médio –, e ainda goza de isenção nos impostos imobiliários.
Todas as escolas são estatais, e o ensino é obrigatório, o que inclui a instrução religiosa, no entanto, para estas matérias as classes são divididas pela religião, e as crianças cristãs recebem catequeses cristãs, sendo inclusive muitas escolas administradas por cristãos e mesmo judeus.
Não há também lei nenhuma que proíba o proselitismo, ou puna a conversão de islâmicos ao cristianismo, embora, é claro, em um país de ampla maioria muçulmana isso não seja bem visto, cause escândalo e possa gerar atritos e pressões sociais contra o convertido, o que é algo, até certo ponto, natural em uma sociedade religiosa.
É claro que nem tudo são flores, o governo monitora as finanças das igrejas, além disso, qualquer reunião ou encontro marcado por uma comunidade deve ser autorizado pelo governo, ainda assim, cultos estão livres de autorizações, e ocorrem normalmente. Claro que os serviços religiosos nas igrejas estão sujeitos à vigilância das autoridades, mas a mesma vigilância também é obrigatória em mesquitas, sendo que isso decorre mais do estado de sítio prolongado da Síria do que uma perseguição sistemática aos cristãos.
Agora pensem, será mesmo que os rebeldes garantirão aos cristãos um terço da liberdade que eles têm hoje?
Na Síria de Assad o islamismo não é a religião oficial, inclusive o próprio governo reconhece e legitima a presença de cristãos no país, tendo ele o dever de oferecer segurança e outros serviços públicos para estas comunidades. Cristãos podem ser encontrados em todos os níveis sociais, incluindo no governo. Comércios cristãos podem fechar aos domingos e dias santos, e os cristãos estão sujeitos às suas próprias leis religiosas, seja sobre casamento, ou divórcio, ou custódia de crianças, ou herança etc. E mais – pasmem – o governo federal reconhece oficialmente como feriados nacionais a Páscoa Católica e a Páscoa “ortodoxa”. Livros religiosos cristãos são livremente vendidos e distribuídos sem nenhuma proibição governamental.
Às igrejas é permitido não apenas o toque de sinos para chamar os fiéis, como também é autorizado o uso de caixas de som e megafone para que as celebrações possam ser ouvidas nas ruas. As paróquias são livres para construir, reformar ou estender suas edificações – coisa impossível de se imaginar em uma nação islâmica do Oriente Médio –, e ainda goza de isenção nos impostos imobiliários.
Todas as escolas são estatais, e o ensino é obrigatório, o que inclui a instrução religiosa, no entanto, para estas matérias as classes são divididas pela religião, e as crianças cristãs recebem catequeses cristãs, sendo inclusive muitas escolas administradas por cristãos e mesmo judeus.
Não há também lei nenhuma que proíba o proselitismo, ou puna a conversão de islâmicos ao cristianismo, embora, é claro, em um país de ampla maioria muçulmana isso não seja bem visto, cause escândalo e possa gerar atritos e pressões sociais contra o convertido, o que é algo, até certo ponto, natural em uma sociedade religiosa.
É claro que nem tudo são flores, o governo monitora as finanças das igrejas, além disso, qualquer reunião ou encontro marcado por uma comunidade deve ser autorizado pelo governo, ainda assim, cultos estão livres de autorizações, e ocorrem normalmente. Claro que os serviços religiosos nas igrejas estão sujeitos à vigilância das autoridades, mas a mesma vigilância também é obrigatória em mesquitas, sendo que isso decorre mais do estado de sítio prolongado da Síria do que uma perseguição sistemática aos cristãos.
Agora pensem, será mesmo que os rebeldes garantirão aos cristãos um terço da liberdade que eles têm hoje?