terça-feira, 23 de outubro de 2012
Minorities in the confederate army
Many people today are taught that the War Between The States was about slavery and that Southern whites were attempting to establish a white-only, or a white-supremacist society, andthat the north was fighting only to free the slaves. The truth about the diversity in theConfederate army is nothing like this work of fiction most of our children are taught.Not all of the Confederate soldiers came from the South, but from the North as well. Many wereof foreign-birth, or from minorities within the Confederate States of America. Mexicans andMexican-Americans enlisted, as well as African-Americans and even Native-Americans. Manyunusual nationalities, such as Egypt and Syria, were represented on the Confederate enlistmentrolls, and all of these groups made the Southern military a more interesting and diverse fightingforce. The Confederate soldiers were indeed more varied than what is commonly portrayedtoday.This pamphlet is only intended to provide the reader with an overview of those who filled theranks of the Confederate Army. I encourage all those seeking the truth concerning the minoritieswho wore the gray to explore the bibliography provided at the end of this pamphlet.***********
A Globalização e a Igreja
por: Dom Volodemer Koubetch, OSBM
Pode-se falar e escrever muito sobre a globalização. É um fenômeno muito complexo e
complicado, porque mexe com todo o globo terrestre, com todo o nosso planeta Terra. A
globalização toca a nossa vida e também a nossa fé cristã e a nossa Igreja. Queiramos ou não.
Estando conscientes disso ou não. Mas o que é mesmo globalização?
Quando se fala sobre globalização, entende-se principalmente o sistema econômico do
mundo atual. Até a queda da União Soviética, simbolizada principalmente pela queda do muro de
Berlim em 1989, existiam dois blocos mundiais, sempre em conflito, em guerra: o capitalismo,
liderado pelos Estados Unidos; e o socialismo, liderado pela Rússia. O socialismo dirigia sua
economia no sistema comunista: uma economia planificada, centralizada pelo governo, pelo Estado,
a quem praticamente tudo pertencia, tendo assim o Estado plenos poderes sobre os bens de
produção e a própria produção. O capitalismo dirigia sua economia dando grande liberdade à
iniciativa privada, podendo os cidadãos ter seus próprios meios de produção – indústrias, máquinas,
terrenos, empresas, associações – e podendo também negociar livremente esses bens em proveito
próprio. Historicamente, o capitalismo soube se adaptar e assim se firmou definitivamente como um
sistema político-econômico; e o socialismo-comunismo histórico russo não soube se adaptar e
implodiu.
No sistema comunista puro, o Estado era fortíssimo: dominava tudo e não dava liberdade
aos cidadãos – nem liberdade religiosa, nem liberdade cultural e nem mesmo liberdade de
consciência. No sistema capitalista puro, o Estado era fraquíssimo: interferia muito pouco na
liberdade dos cidadãos, deixando-os livres para conquistar cada vez mais bens de produção e
acumular capitais – dinheiro, riquezas. No comunismo puro, sem nenhuma liberdade, a maioria dos
cidadãos era nivelada, todos vivendo de forma igual, mas com maior possibilidade de ter o
necessário para a vida. No capitalismo puro, com grande liberdade de ação, foram os indivíduos de
maior poder aquisitivo e também político que cresceram e se enriqueceram, muitas vezes pisando e
explorando os outros, geralmente os mais fracos. O comunismo puro tinha muita justiça social, mas
pouquíssima liberdade. O capitalismo puro tinha muita liberdade, porém pouquíssima justiça social.
No final, ambos são injustos.
Com a queda do comunismo na União Soviética, o capitalismo se tornou o único modelo de
economia, considerando-se vencedor, correto, eficiente e justo. Mas como muitas vezes foi
explorador, cruel, excludente, injusto e por isso denunciado como “capitalismo selvagem”, ele
agora se chama “economia de mercado”, a fim de esconder seu rosto real. Liderado pelos Estados
Unidos, tal economia se alastra pelo planeta, promovendo o enriquecimento e o consumo global.
Exatamente por isso se fala de globalização. É a globalização, mundialização ou expansão da
economia de mercado, a nova cara do capitalismo. Todos têm liberdade para produzir e consumir.
Teoricamente, todo o mundo é livre para entrar nesse mercado e usufruir seus bens. Na prática, porém, entra nesse mercado só quem tem poder econômico. Quem não consegue entrar, fica
excluído.
O que tudo isso tem a ver com Igreja? Tem muito, muito mesmo a ver, pensar, refletir, falar
e agir. Infelizmente, grande parte dos cristãos católicos não liga para essas coisas. Por ignorância ou
por comodismo. Isso é um erro grave, um pecado social. Pecado de omissão diante do maior pecado
do mundo de hoje.
A Igreja, seguidora do exemplo de Jesus Cristo, sempre se preocupou com a realidade
concreta de seus fiéis. Jesus condenou a riqueza que causa injustiça. Os Santos Padres condenaram
os ricos exploradores. Nos tempos modernos, a Doutrina Social da Igreja, por meio das encíclicas
sociais, elaborou seu ensinamento sobre os problemas sociais. Sobretudo a partir de 1891, com a
Carta encíclica do Papa Leão XIII – Rerum novarum: das coisas novas –, os Papas e Bispos
pronunciaram sua palavra profética diante das guerras, das diversas injustiças e dos erros da
sociedade, principalmente de seus governantes e das classes mais abastadas. A Igreja sempre olhou
criticamente tanto para o socialismo puro como para capitalismo puro, porque ambos não
promovem o ser humano na sua dignidade e integridade e ambos cometem injustiças. Atualmente, a
Igreja alerta para as ambiguidades da globalização.
Dom Volodemer Koubetch, OSBM
domingo, 21 de outubro de 2012
O Perigo do Relativismo
Dom Volodemer Koubetch, OSBM
Vivemos numa sociedade em que os valores da pessoa são vivenciados de uma forma
absoluta e exagerada. Podemos apontar vários “ismos” que comprovam o que estamos afirmando.
Percebemos com facilidade como o egoísmo tomou conta de muitas pessoas: elas pensam só em si
mesmas, cuidam demais de si. E o individualismo – nem se fala; analisamos tantos indivíduos ao
nosso redor que gostam de viver no seu mundinho, com as suas preferências, suas coisinhas, suas
musiquetas, seus prazeres, no seu cantinho, com suas amizades, sempre muito restritas e
interesseiras. São indivíduos que não gostam se engajar em nada ou comprometer-se com alguma
coisa, pois não têm maiores ideais. Existe ainda um “ismo” muito perigoso – o subjetivismo: as
pessoas se baseiam só naquilo que elas querem, que elas sabem ou conhecem; não analisam
objetivamente as coisas, a realidade. Tudo é visto e valorizado pelo prisma subjetivo, daquilo que o
sujeito acha ser verdadeiro, bom, belo e correto.
A lista desses “ismos” fica completa com o seguinte “ismo”: o relativismo, sobre o qual
vamos refletir um pouco mais. Ele está muito ligado com os “ismos” que descrevemos acima.
Aqueles “ismos” ajudam a criar e sustentar o relativismo: “atitude ou doutrina que afirma que as
verdades (morais, religiosas, políticas, científicas, etc.) variam conforme a época, o lugar, o grupo
social e os indivíduos” (Dicionário do Aurélio). É o modo de pensar e de agir como se não
existissem valores absolutos e definitivos. Na mentalidade do relativismo, tudo é relativo, quer
dizer: pode ser e pode não ser; pode existir e pode não existir; pode valer e pode não valer; tanto faz
ser ou não ser; tanto faz praticar ou não praticar. Tudo depende da liberdade do indivíduo e do seu
gosto particular ou de sua escolha subjetiva. Podemos falar basicamente de dois tipos de
relativismo: o relativismo doutrinal e o relativismo moral.
Relativismo doutrinal: quando as doutrinas da fé católica, ou seja, as verdades da Igreja
Católica ou religião cristã são explicadas e praticadas de forma totalmente livre. Cada um explica as
verdades da nossa fé do jeito que achar melhor, mais bonito, mais interessante, mais original, mais
atual ou mais tradicional, mais pessoal. Porém, isso gera uma tremenda confusão na mente das
pessoas, porque se chega ao ponto de pensar que não existe uma doutrina válida para todos, uma
doutrina universal e absoluta. Cada indivíduo vai ter a sua doutrina, a sua religião, a sua fé. As
verdades fundamentais da fé católica não são mais absolutas, mas relativas, secundárias, relegadas
ao segundo plano, dependendo do interesse de alguns grupos teológicos, movimentos, ou mesmo
interesses e gostos pessoais. Isso está ligado aos “ismos” que explicamos acima e podemos chamá-
lo popularmente de “achismo”: eu acho assim, eu acho assado, eu acho que se explica assim, minha
teoria é essa, minha exegese é diferente, eu penso assim, eu quero assim.
Assim se justifica muito facilmente o relativismo religioso, muito presente hoje em dia na
cabeça de muita gente: Deus é um só e eu posso participar da Missa católica, ou das sessões
espíritas, ou do culto evangélico... Confusão, muita confusão! Ignorância religiosa!Relativismo moral: quando o ensinamento moral da Igreja Católica não é aceito, ou aceito
em parte, ou quando é interpretado e vivido a seu modo. É muito semelhante ao relativismo
doutrinal, só que mexendo agora com os valores morais, as leis ou normas morais da fé cristã. Cada
um, em liberdade total ou quase total, escrevendo, falando e praticando a moral católica segundo
seu conhecimento subjetivo e sua vontade pessoal. Em resumo: cada indivíduo tendo a sua própria
moral. Mas isso já não é mais a verdadeira moral católica!
O relativismo é o maior inimigo da verdade, tanto doutrinal quanto moral, e é muito
perigoso, porque gera muita confusão mental, espiritual e moral. Gera uma situação de anomia
(ausência de leis), de anarquia (ausência de princípios e respeito pelas autoridades), de libertinagem
(ausência da verdadeira liberdade), de caos social, porque, perdendo as referências fundamentais,
tudo fica sem controle; além de entrar no caminho da perdição e condenação. Somente seguindo a
doutrina e o ensinamento moral da Igreja, governada pelo Papa, representante de Cristo, é que
estaremos no caminho certo da fé, da verdade, da autêntica vida moral e da salvação!
http://www.eparquiaucraniana.com.br/eparquia/arquivos/PDF/reflexoes/PerigodoRelativismo.pdf
O Paraíso, complexo de todas as alegrias imagináveis
Por Santo Afonso de Ligório
“Oh! que delícias gozarão as almas no paraíso! Segundo o testemunho de S. Paulo são elas inenarráveis: O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem jamais experimentou o coração do homem o que preparou Deus àqueles que O amam (1 Cor 2, 9). Deverei dizer-vos alguma coisa do céu?, pergunta São Bernardo, e responde: Lá nada existe que desagrade, mas tudo que pode satisfazer.”
“Oh! que delícias gozarão as almas no paraíso! Segundo o testemunho de S. Paulo são elas inenarráveis: O olho não viu, nem o ouvido ouviu, nem jamais experimentou o coração do homem o que preparou Deus àqueles que O amam (1 Cor 2, 9). Deverei dizer-vos alguma coisa do céu?, pergunta São Bernardo, e responde: Lá nada existe que desagrade, mas tudo que pode satisfazer.”
“Tendo a alma entrado na bem-aventurança de Deus, nada mais encontrará que a desgoste, nada mais que a possa afligir. E Deus enxugará todas as lágrimas de seus olhos e não haverá mais nem morte, nem luto, nem dor alguma, porque as primeiras coisas passaram (Ap 21, 4). No céu não há doença alguma, nem pobreza, nem adversidade de espécie alguma. Lá não haverá mudança de dias e noites, de frio e calor; lá existirá uma primavera eterna e a todos os respeitos deliciosa. Não haverá perseguição e inveja, já que aí todos amar-se-ão ternamente; cada um se alegrará tanto com a felicidade do outro como com a própria. Lá não haverá mais temores, pois a alma confirmada em graça não poderá mais perder a Deus. Eis que faço novas todas as coisas. Tudo é novo, tudo nos alegra e satisfaz. Os olhos regozijar-se-ão com a vista dessa cidade de incomparável beleza. Que admiração não se apoderaria de nós, se víssemos uma cidade calçada de cristal, com palácios de pura prata forrados de ouro e ornados da maneira mais aprazível com jarros das mais esquisitas flores! Oh! quanto não fica acima disso a Jerusalém celeste. Que encanto ver os habitantes do céu vestidos com pompa real, pois lá haverá tantos reis quantos os moradores, segundo S. Agostinho. Que delícia ver a Santíssima Virgem, mais bela que todo o céu.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
KOEI・Pacific Theater of Operations Battle Music
This music marked my teenage years, not this version, but i liked this orchestra version!
This one is the original of the game, good times!
Catholicism and the Old South
My Children, Father, Thy forgiveness need;And every sin of those four bloody years;
Alas! their hearts have only place for tears! Forgive them, Father, ev’ry wrongful deed,
And give them strength to bear their boundless loss,
And from their hearts take every thought of hate;
And while they climb their Calvary with their Cross,
Oh! help them, Father, to endure its weight.
— from The Prayer of the South
Following the War Between the States (1861-65), Jefferson Davis, President of the defeated Confederate States of America, was imprisoned with a view to his being tried for treason on account of his leadership role in the South’s effort to make of itself an independent nation. Two years later, however, he was released and went into exile in Montreal (in Catholic Quebec) and then wandered in Europe before returning to these shores to spend his final days in his home state of Mississippi. His release came after a finding by the Chief Justice of the United States Supreme Court, Salmon P. Chase, that there was nothing in the U.S. Constitution that prohibited the secession of states. If secession was not illegal, neither Davis nor any other Confederate leaders could be guilty of treason.
The treatment endured in prison by Davis — a gentleman, a hero of the Mexican War, one-time son-in-law of a U.S. President (Zachary Taylor), a U.S. Secretary of War and U.S. Senator from Mississippi prior to becoming President of the C.S.A. — ill bespoke those who imprisoned him. It was clearly calculated to break him as a man. For instance, guards were posted around the clock inside his cell in order to deprive him of all privacy, including even at the times every day when nature required that he take care of the most private needs of all.
As unchivalrous and plain indecent as was the treatment meted out to him by his vindictive jailers, President Davis was not without solace during confinement. A rosary sent by some sisters in Savannah reached him. More notably, comfort was extended by the Vicar of Christ himself, Ven. Pope Pius IX. It took the form of a crown of thorns woven by the pope with his own hands and a portrait of the pontiff autographed with the words from Scripture, “If any man will come after me, let him deny himself, and take up his cross, and follow me.”
These items, the crown and the portrait, were sent to the Confederate President when he was still in prison and they may be viewed today at a museum in New Orleans. The portrait is an etching. The crown, with thorns about two inches long, is such that it is hard to see how the pope could have fashioned it without hurting himself.
Why did this pope who is a Venerable of the Church — the very one who promulgated the dogma of the Immaculate Conception, published to the world the famous Syllabus of Errors, and presided over the Vatican Council that solemnly defined the dogma of papal infallibility — seek to comfort Davis, who was not a Catholic?
Sobre o Homossexualismo
O Supremo Magistério da Igreja contém condenações ao homossexualismo?
Além dos Padres da Igreja, dos santos e dos exegetas, cujos ensinamentos gozam de autoridade e integram o patrimônio eclesiástico, há muitíssimos documentos emanados do Magistério infalível da Igreja condenando o homossexualismo. Dentre esses, destaquemos alguns:
3o. Concílio Ecumênico de Latrão (1179): "Todos aqueles culpados do vício antinatural - pelo qual a ira de Deus desceu sobre os filhos da desobediência e destruiu as cinco cidades de fogo - se são clérigos, que sejam expulsos do clero e confinados em mosteiros para fazerem penitência; se são leigos, devem ser excomungados e completamente separados dos fiéis" (Cânon 11).
5o. Concílio Ecumênico de Latrão (1512-1517): Este concílio estabeleceu que qualquer membro do clero surpreendido na prática da homossexualidade seja suspenso de ordens ou obrigado a fazer penitência em um mosteiro.
Papa São Pio V (1566): "Tendo posto nossa atenção na remoção de tudo quanto possa de alguma maneira ofender a Divina Majestade, resolvemos punir acima tudo, e sem leniência, aquelas coisas que, com base na autoridade da Sagrada Escritura ou nos mais graves exemplos, são conhecidas por desagradar a Deus e provocar sua ira mais do que outras, isto é: negligência no culto divino, simonia ruinosa, o crime de blasfêmia e o vício libidinoso execrável contra a natureza; por essas faltas, povos e nações são punidos por Deus, com catástrofes, guerras, fome e peste. Quem cometer o nefando crime contra a natureza, que levou a cólera de Deus a cair sobre os filhos da iniquidade, será entregue ao braço secular para ser punido; se for clérigo, será sujeito à mesma pena, depois de despojado do seu ofício"(Bula Cum Primun).
Papa São Pio V (1568): "Aquele horrendo crime, pelo qual as cidades corruptas e obscenas [Sodoma e Gomorra] foram queimadas por condenação divina, nos enche de amarga dor e nos estimula veementemente a reprimi-lo com o maior zelo possível. Com toda razão o 5o. Concílio de Latrão (1512-1517) estabelece que todo membro do clero apanhado na prática do vício contra a natureza, pelo qual a cólera divina caiu sobre os filhos da iniquidade, seja despojado das ordens clericais ou obrigado a fazer penitência em um mosteiro (c.4, X, V, 31). Para que o contágio de tão grande flagelo não se propague com maior audácia valendo-se da impunidade, que é o maior incentivo ao pecado, e a fim de castigar mais severamente os clérigos culpados desse nefando crime que não estejam aterrorizados com a morte da alma, decidimos que eles sejam castigados pela autoridade secular, que faz cumprir a lei. Portanto, com o desejo de adotar com maior vigor o que decretamos desde o início do Nosso Pontificado (Bula Cum Primum), estabelecemos que todo sacerdote ou mebro do clero, seja secular ou regular, de qualquer grau ou dignidade, que cometa esse horrível crime, por força da presente lei seja privado de todo privilégio clerical, ofício, dignidade e benefício eclesiástico; e que, uma vez degradado pelo juiz eclesiástico, seja entregue à autoridade civil para receber a mesma punição que a lei reserva aos leigos que se lançaram nesse abismo"(Bula Horrendum illud scelus).
Catecismo Maior, promulgado pelo Papa São Pio X (1910): A sodomia está classificada em gravidade logo depois do homicídio voluntário, entre os pecados que clama a Deus por vingança. "Desses pecados se diz que clama a Deus por vingança, porque o Espírito Santo assim o diz, e porque a sua iniquidade é tão grave e evidente, que provoca a punição de Deus com os castigos mais severos".
Código de Direito Canônico de 1917: "Os leigos que tenham sido legitimamente condenados por delitos contra o sexto mandamento, cometidos com menores que não tenham chegado aos dezesseis anos de idade, ou estupro, sodomia, incesto, lenocínio, sãoipso facto infames, ademais de outras penas que o Ordinário queira impor-lhes"(Cânon 2357, § 1). O cânon 2358 prevê que clérigos de ordens menores (os que não são ainda subdiáconos ou caima) sejam punidos "até pela dispensa do está clerical". Com relação aos clérigos de ordens mais elevadas (diácono, sacerdote e bispo): "Se cometeram um crime contra o sexto mandamento com um menor de 16 anos de idade, ou cometeram adultério, estupro, bestialidade, sodomia, lenocínio, ou incesto com consanguíneos ou afins, serão suspensos de ordem, declarados infames, privados de qualquer ofício, benefício, dignidade ou cargo que possam ter; e em casos mais graves, serão depostos"(Cânon 2359).
Congregação para a Doutrina da Fé (1975). Em 29 de dezembro de 1975, em meio ao abandono da moral cristã provocado pela revolução sexual, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé publicou a declaração Persona Humana - Sobre alguns pontos de ética sexual. Denuncia o subjetivismo moral prevalente, que muitos teólogos estavam defendendo com base em uma abordagem pastoral mal orientada, e relembra a doutrina categórica da Igreja e da ética natural, afirmando que todo ato sexual fora do matrimônio é pecaminoso. Consequentemente condena o sexo pré-marial, a coabitação, a masturbação e a homossexualidade (doc. cit., VII, IX). Condena também a conclusão de que uma relação homossexual estável análoga ao matrimônio possa ser justificada: "Não pode ser usado método pastoral que dê justificação moral a esse atos com base em que eles seriam consoantes com a condição de tais pessoas. Pois, de acordo com a ordem moral objetiva, as relações homossexuais são atos desprovidos de uma finalidade essencial e indispensável" (doc. cit., VIII)
Fonte: Livro: Catecismo contra o homossexualismo, Padre David Francisquini - Ed.
Artpress, 2011.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Bispo de Ciudad del Este, Paraguai: Católicos não podem enviar seus filhos a escolas protestantes
Comunicado do Bispo às famílias Católicas da diocese.
Por Diocese de Ciudad del Este | Tradução: Fratres in Unum.com
Ciudad del Este, 6 de outubro de 2012.
Estimados Pais de Famílias Católicas da Diocese:
Tenho a honra de saudá-los e lhes manifestar minha profunda preocupação pela carência de uma adequada formação espiritual aos filhos, fundada em valores e princípios de fé que propõe nossa Igreja, em base aos ensinamentos de Cristo, e contemplados na Tradição, no Magistério e nas Sagradas Escrituras.
Os católicos não podem enviar seus filhos a escolas protestantes ou evangélicas.
Este problema da realidade atual se agrava, ainda mais, como conseqüência de que muitas famílias que professam a nossa fé, enviam seus filhos a Instituições Educacionais protestantes para seus estudos correspondentes; pelo simples fato de que estas oferecem educação bilingüe ou outros “plus” que para muitos parecem ser interessantes; mas que, no entanto, não contribuem com a sua formação integral.
Desta forma, estamos nos esquecendo de fomentar o seu desenvolvimento espiritual, deixando nas mãos alheias a sua formação com doutrinas contrárias às da Igreja Católica. O cânon 229 preceitua que os leigos, para que possam viver segundo a doutrina católica, e possam proclamá-la, têm o dever e o direito de adquirir conhecimento dessa doutrina. Portanto, não seria justo que os pais privassem seus filhos da necessária formação na fé católica.
As escolas protestantes deturpam a fé católica, isto é, a fé na Igreja, na santidade do sacerdócio e dos sacramentos, e na devoção à Mãe de Deus, a Virgem Maria.
Nós nos agarramos fortemente à formação acadêmica, mas, descuidamos, de maneira categórica, da espiritualidade dos filhos. Que um estudante se forme tendo perdido a fé na Igreja fundada por Jesus Cristo ou em Nossa Santíssima Mãe; deixa seqüelas quase irreversíveis, causando um dano irreparável em sua espiritualidade. A Congregação para a Educação Católica afirma que “um ensino que desconheça ou que deixe de lado a dimensão moral e religiosa da pessoa seria um obstáculo para uma educação completa“. É assim que ocânon 226 estabelece o direito e o dever dos pais católicos de observar a educação cristã de seus filhos. Igualmente, o cânon 798 estabelece que os pais hão de confiar seus filhos àquelas escolas nas quais se transmitam uma educação católica, se possível.
Embora pareça paradoxal, é menos desfavorável educar os filhos e jovens em uma escola neutra em matéria religiosa do que em uma protestante.
Portanto, insto a que reconsiderem a necessidade de educar os seus filhos com valores cristãos e em ambientes de formação adequados, uma vez que, não o fazendo, estariam obstruindo de maneira flagrante a formação espiritual, afetiva e psicológica dos mesmos; e seu eficaz protagonismo na sociedade. É necessário saber que, de modo singular, é dever e direito da Igreja educar e orientar a educação, dado que Deus confiou a ela a missão de ajudar aos homens para que possam chegar à plenitude da vida cristã, segundo o cânon 794. (*) As escolas neutras, embora vazias de Cristo, não minam a fé na Igreja, e permitem que a catequese paroquial supra suas deficiências.
Rogo a Nossa Santíssima Mãe que escute nossas orações e proteja a fé dos fiéis desta Diocese. É uma de minhas intenções para o Ano da Fé, que começa no próximo 11 de outubro.
Recebam minhas afetuosas saudações em Cristo e minha Benção Episcopal.
Dom Rogélio Livieres
Só através da Bíblia conhecemos as verdades reveladas por Cristo?
Erram aqueles que crêem que só a Bíblia tem por fim comunicar as verdades reveladas a todos os povos da terra.
Deus quis que os homens conhecessem a revelação e chegassem por ela à fé,por meio da pregação, e não, como pretendem os protestantes, só pela Escritura. Cristo só pregou, nada escreveu. Aos apóstolos disse Ele: «Ide e ensinai a todas as nações» (Mat. XXVIII, 19) e não: «Escrevei a todos os povos». Por isso os Apóstolos, à exceção de dois, não escreveram evangelhos, mas contetaram-se com pregar. «Eles eram, diz Santo Agostinho, os livros dos fiéis». S. Paulo diz: «A fé vem do ouvido» (Rom. X, 17), e não da simples leitura. Além de que a instrução pelo ensino oral adapta-se perfeitamente à natureza do homem: preferimos aprender com um professor, a fazer por nós mesmos numerosas investigações. Se a Escritura fosse o único meio de aprender a Revelação, teríamos que, apesar da pregação de Cristo e dos Apóstolos, os homens que viveram antes da redação das sagradas Escrituras não teriam podido chegar à ela (isto é, todos os homens anteriores a Moisés, e, depois, os anteriores à composição dos Evangelhos). Ainda hoje sucederia o mesmo aos que não pudessem ler, aos que fossem muito pobres para comprar uma Bíblia, ou muito pouco instruídos para compreender certas passagens da Bíblia, dificílimas. Contudo, Deus quer que todos os homens cheguem ao conhecimento da verdade (I Tim. II, 4). - Os próprios Livros sagrados perderiam o seu valor, se a Igreja, pela palavra viva, não nos assegurasse a origem divina e a perfeita integridade deles. S. Agostinho diz: «Eu não creria no Evangelho, se não me levasse a isso a autoridade da Igreja».
(Catecismo Católico Popular - Francisco Spirago)
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
A mulher deve ser submissa ao homem?
A Heresia do Jansenismo
O Jansenismo foi uma heresia que surgiu na França e Bélgica, no século XVII e se desenvolveu no século XVIII.
Ela tem esse nome porque a seita seguia as idéias do Bispo de Yprès, Jansênio, que escreveu um livro intitulado Augustinus, onde dizia que os homens já nasciam predestinados ao céu ou ao inferno, nada podendo mudar esse destino. Ele afirmava ter entendido totalmente Santo Agostinho de uma forma que a Igreja ainda não tinha compreendido, porém com receio de Roma, por algum tempo permaneceu apenas amadurecendo suas idéias.
German Rations at the Front:
German Rations at the Front: A snapshot of what the German Soldier consumed during the Battle of the BulgeBy Jeff Johannes; edited & additional information provided by Doug Nash
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IntroductionThe purpose of this article is to examine what type of sustenance German soldiers ate while on the front lines in WWII. Instead of giving a broad picture of what combat rations soldiers were supposed to be issued, this article will describe, in the words of Soldaten, what they actually ate to sustain themselves. To assist in further in narrowing down this topic, this article will focus on one unit during one campaign: the 352nd Volksgrenadier Division during the German’s Ardennes Offensive, known in the United States as the Battle of the Bulge.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Se apenas Eva, e não Adão, tivesse pecado, nos teriamos nascido com o pecado original?
Se
apenas Eva, e não Adão, tivesse pecado, nos teríamos nascido com o pecado
original?
O Próprio São Tomas pergunta esta mesma questão. Sua resposta
é bem clara. O pecado original é transferido através de Adão e não através de
Eva, e assim consequentemente, se Adão não tivesse pecado nós não teríamos herdado
o pecado Original, e se apenas Adão tivesse pecado, mas não Eva, nós ainda
teríamos herdado isto.
Sua resposta se baseia na sagrada
escritura, que diz que “por um homem” que é Adão, “o pecado entrou neste mundo”(
Romanos 5,12). A Escritura não diz por uma mulher, ou por dois pais, mas por um
homem. Consequentemente, é parte de nossa fé que o pecado Original foi
contraído apenas de Adão. São Tomas explica isso dizendo que é através de
geração que o pecado é transferido. Porem, o motor e o principio ativo da
geração é o pai, e não a mãe. Então é Adão que transmite o pecado original para
nós, apesar que Eva foi a primeira a cometer o pecado [Respondido por Pe Peter
R Scott].
Se alguem tiver uma critica a tradução, algum erro e afins comente que eu corrijo.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Limpo como na Idade Media
A higiene não é uma descoberta dos tempos modernos, mas “uma arte que o século de Luiz XIV menosprezou e que a Idade Média cultuou com amor”, escreveu a historiadora Monique Closson, autora de numerosos livros sobre a criança, a mulher e a saúde no período medieval.
No estudo de referência “Limpo como na Idade Media”, a historiadora mostra com luxo de fontes que desde o século XII são incontáveis os documentos como tratados de medicina, ervolários, romances, fábulas, inventários, contabilidades, que nos mostram a paixão dos medievais pela higiene. Higiene pessoal, da cozinha, dos talheres, etc.
Bacon, a short history
In England, a side of bacon is called a gammon,and a slice of bacon is known as a rasher.Seventy percent of the bacon in America is consumed at the breakfast table.
You are probably familiar with the phrase "bring home the bacon." In the twelfth century, a church in the English town of Dunmow promised a side of bacon to any married man who could swear before the congregation and God that he had not quarreled with his wife for a year and a day. A husband who could bring home the bacon was held in high esteem by the community for his forebearance.
In this health-conscious day and age, you would think that bacon would be low on the list of preferred foods due to its fat content. Yet, as anyone who dabbles in pork belly commodities can tell you, bacon is solely responsible for giving a boost to the pork market. Bacon has become so popular as a sandwich ingredient and a favorite of chefs in fine dining establishments that bacon shortages have caused prices to soar. However, bacon is still a bargain that can't be beat when it comes to adding flavor. With low-sodium and lean varieties available, even the dieter can partake in moderation.
Source: http://homecooking.about.com/od/foodhistory/a/baconhistory.htm
History of Sake
Sake is the traditional rice wine of Japan. It comes in several different varieties, and was first made at least 2,000 years ago. Since then, sake has played an important role in Japanese culture and history. From its origins as the "drink of the Gods" to its current status as one of the most popular drinks in the country, the history of sake is steeped in tradition, innovation, and custom.
Sake was first brewed in Japan after the practice of wet rice cultivation was introduced in that country around 300 B.C. Though the origins of sake can be traced in China as far back as 4,000 B.C., it was the Japanese who began mass production of this simple but delicious rice concoction. The basic process of making sake involves "polishing" or milling the rice kernels, which were then cooked in good, clean water and made into a mash. The earliest "polishing" was done by a whole village: each person would chew rice and nuts and then spit the mixture into a communal tub – the sake produced was called "kuchikami no sake," which is Japanese for "chewing the mouth sake." The chewing process introduced the enzymes necessary for fermentation. Although it was part of a Shinto religious ceremony, this practice was discontinued when it was learned that Koji (a mold enzyme) and yeast could be added to the rice to start the fermentation process.
At first, sake was produced for private consumption by individual families or villages. While this practice continued, sake rice also became a large scale agricultural product. The largest production area was centered around Nada, near the present-day city of Kobe. Although more sake was being made, it was mostly consumed by the upper classes. Sake was used for many different purposes in the Shinto religion, including as an offering to the Gods and to purify the temple. The bride and groom each consume sake in a Shinto wedding ceremony in a process known as Sansankudo. There were many other uses for sake in Shinto, most of which are still in practice today.
It was in the 1300s that mass production of sake allowed it to become Japan's most important drink. In the years that followed the production process was improved, and sake breweries popped up throughout the nation. All of the early variations of sake were cloudy until a seventeenth century brewery worker thought to use ashes to settle the cloudy particles in the sake. The story has become somewhat of a legend, because the employee was apparently disgruntled, and was trying to destroy the batch; instead, his actions refined the sake and earned him a place in history. Japan's Industrial Revolution in the nineteenth century introduced automation and machinery into the brewing process, making this popular drink even more available.
In the twentieth century, a press replaced the traditional canvas bags for squeezing the liquid out of the rice mash, yeast, and koji mixture, although some sake is still brewed the old-fashioned way. Shortages of rice in World War Two also caused changes in the brewing process: glucose and pure alcohol were added to the rice mash in order to increase the production yield and brewing time. Although borne of necessity, this process has been continued to this day, but sake made with just water, koji, yeast, and rice is still available.
Though the brewing process and availability of sake has changed over the years, sake's important role in Japanese culture has not. From its earliest beginnings sake has been a drink of reverence, family, and friendship, consumed to mark important occasions. Because it is meant to be enjoyed with friends and family, tradition holds that a person must never pour their own sake; instead another person pours for you, and you do the same for them. For thousands of years sake has been a major part of Japanese life, and its popularity is now increasing on the international stage.
Source:
É permitido estudar aos domingos?
A importante distinção a ser
observada em manter o descanso dominical esta entre o trabalho servil, opera servilia, e trabalhos liberais, opera liberalia. Nota-se que a
interdição da Igreja não depende do proposito, ou razão para qual os trabalhos
são feitos, mas na natureza do trabalho propriamente dito. Trabalhos servis
feitos por caridade são proibidos de domingo, como aparar a grama do vizinho ou
pintar sua garagem, e trabalhos liberais são permitidos, mesmo se feitos por
lucro, como pintar pinturas para vender.
Você pode admirar qual a diferença, então, esta entre trabalho servil e
trabalhos liberais, e por que é que os trabalhos servis são particularmente proibidos,
S. Tomas de Aquino explica na Summa Theologica (IIa IIae, Q. 122, A. 4, ad3).
Trabalho servil é assim chamado
da servidão, e servidão é dividida em tres. Uma onde o homem é servo do pecado,
de acordo com Jn. 8,34 “qualquer um que comete pecado é servo do pecado,” e neste
caso todos os atos pecaminosos são servis. Outra servidão é quando um homem
serve outro. Agora um homem serve outro não com sua mente, e sim com seu corpo.
Portanto em respeito a estes trabalho são chamados servis pelo meio qual um
homem serve outro. O terceiro é a servidão a Deus; e neste caminho esta o
trabalho da adoração, que pertence ao serviço de Deus, pode ser chamado de
trabalho servil.
Claramente os domingos são
consagrados a adoração de Deus, e trabalhos servis nesse terceiro sentido não
são apenas permitidos mas obrigatórios. Alem disso, trabalhos servis no
primeiro sentido de pecado são sempre proibidos, mas especialmente no domingo,
o dia que é especial para dar a Deus maior gloria. Se trabalhos servis no
segundo sentido de atividades físicas antigamente feitas por servos são
expressamente proibidas nos domingos, isto é porque as preocupações nesses
assuntos são parte da punição pelo pecado original ( Gênesis 3,19 “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto”) e
dificulta a alma de ser elevada as coisas de Deus, de contemplar a eternidade,
e tomar conta de sua salvação eterna e a maior gloria de Deus. Não apenas as
artes liberais, que expressão a elevação das almas e a consideração da beleza,
verdade e bondade em graus variados. O Domingo deve ser consequentemente usado
para a alma para expressar sua liberdade de conhecer, amar e servir a Deus não
apenas por participar da santa missa e dos oficios da Igreja, e também pelo seu
exercício e/ou apreciação das artes liberais. Isso é resumido por Jonas:
Trabalhos liberais
e artísticos são também lícitos: estudar, ensinar, desenhar, design de
arquitetura, tocar, musica, escrita (mesmo digitação), pintura, esculpir esculturas delicadamente, bordar,
tirar fotos. Estes trabalhos são lícitos mesmo se feitos por remuneração (
Teologia Moral).
Porem, pode ocorrer
ocasiões que mesmos as artes liberais dificultam a adoração de Deus pela alma,
quando elas são imorais e ocasiões de pecado, ou quando uma pessoa esta tão
preocupado com elas que não assiste a missa ou atende seus deveres espirituais.
Nestas circunstâncias, estudo também se torna pecaminoso no domingo [respondido
pelo Pe. Peter R. Scott]
Traduzido do original encontrado aqui : http://www.sspx.org/Catholic_FAQs/catholic_faqs__morality.htm#studyonsunday
A Igreja considera pecado ser rico?
Certamente não. A Igreja nunca
condenou a riqueza ou ricos por si proprios, muito menos os proprietarios de
grandes riquezas. Ricos nao são incompativeis com a verdadeira pobreza de
espirito. Esta ultima virtude pode florescer em alguem que é extremamente rico
e deve ser cultivada por todos. Com grandes riquezas vem uma igualmente grande
obrigação a caridade. Desinteresse pelas posses ira garantir que a riqueza não
é um obstaculo para a caridade Cristã, mas uma fonte de generosidade.
As posses de um homem rico não
são apenas para ele, uma salvaguarda
exclusiva de divertimentos egoistas, mas para aqueles que tem um direito sobre
sua caridade. A Igreja tem prosperado grandemente e corretamente pelas
generosas doações dos ricos. Eles dão a Deus e a sua Igreja, e fazendo isto
progridem no evangelho e nas obras de misericordia corporal e espiritual, assim expiando seus proprios pecados e
reduzindo o julgamento temporario para eles. [artigo por Pe Leo Boyle]
Traduzido dos FAQ`s da FSSPX americana.
domingo, 7 de outubro de 2012
Santo Estevão da Hungria e a sua Coroa
Boa noite, apenas uma imagem da coroa de Santo Estevão, sou muito devoto dele, e amo esta coroa, acho belissima
é um belo simbolo da Hungria, e que simboliza a fé desse povo, e a sua garra, luta e sua herança vinda desde Santo Estevão, e que ele interceda por todos!
é um belo simbolo da Hungria, e que simboliza a fé desse povo, e a sua garra, luta e sua herança vinda desde Santo Estevão, e que ele interceda por todos!
History of american combat rations.
RATIONS
Conference Notes
Prepared by The Quartermaster School
For the Quartermaster General
January 1949
Conference Notes
Prepared by The Quartermaster School
For the Quartermaster General
January 1949
THE HISTORY OF RATIONS
History has known feeding problems
Long before Napoleon uttered his now famous words, "an Army travels on its stomach," much thought had been given by warring nations to the problem of providing nourishment for their fighting men. The Greek and the Roman warriors, Frederick the Great, and Wellington, all were cognizant of the need of good food supplies, and of.the dire effect that a lack of suitable provisions had upon the morale, esprit de corps, discipline, and physical condition of an Army.\
O Segredo e os bens do Rosário
Caros leitores: se praticais e divulgais esta prática, aprendereis por própria experiência, melhor que em qualquer livro, e experimentareis felizmente o efeito das promessas feitas pela Santíssima Virgem a São Domingos e ao Bem-aventurado Alano de la Roche e a todos que façam florescer esta devoção que é tão grata, que institui os povos nas virtudes de seu Filho e nas suas, inicia na oração mental e conduz à imitação de Jesus Cristo, à frequência dos sacramentos, à prática sólida das virtudes e a toda espécie de boas obras; a ganhar preciosas indulgências, que as pessoas ignoram porque os pregadores desta devoção quando falam sobre elas, contentam-se em fazer um sermão do Rosário à maneira moderna, ainda que só cause muitas vezes admiração e nenhuma instrução. Enfim, contento-me em dizer-lhe, com o Bem-aventurado Alano de la Roche, que o Rosário é o manancial e o depósito de toda espécie de bens.
1º) Os pecadores obtêm o perdão;
2º) As almas sedentas se saciam;
3º) Os que estão atados vêem seus laços desfeitos;
4º) Os que choram encontram alegria;
5º) Os que são tentados encontram tranquilidade;
6º) Os pobres são socorridos;
7º) Os religiosos são reformados;
8º) Os ignorantes instruídos;
9º) Os vivos triunfam da vaidade;
10º) E os mortos são aliviados por meios de sufrágios;
2º) As almas sedentas se saciam;
3º) Os que estão atados vêem seus laços desfeitos;
4º) Os que choram encontram alegria;
5º) Os que são tentados encontram tranquilidade;
6º) Os pobres são socorridos;
7º) Os religiosos são reformados;
8º) Os ignorantes instruídos;
9º) Os vivos triunfam da vaidade;
10º) E os mortos são aliviados por meios de sufrágios;
“Quero – disse um dia a Santíssima Virgem ao Bem-aventurado Alano – que os devotos de meu Rosário tenham a graça e a benção de meu Filho durante sua vida, na hora da morte e depois desta, que se vejam livres de toda a espécie de escravidões e que sejam reis, com a coroa sobre sua cabeça, o cetro na mão e tenham a glória eterna”. Assim seja.
sábado, 6 de outubro de 2012
O verdadeiro Francisco de Assis não era um Gnomo de Jardim
By Fr. George William Rutler
http://blog.newadvent.org/2012/09/st-francis-of-assisi-was-not-garden.html
http://blog.newadvent.org/2012/09/st-francis-of-assisi-was-not-garden.html
Em 4 de outubro, devemos dar graças a um dos mais conhecidos e também menos conhecidos de todos os santos. Menos conhecido, sim, pois Francisco de Assis não era um gnomo de jardim, um hippie de olhos meigos brincando com animais e abraçando arvores. Gnomos de jardim não carregam os Estigmas de Cristo.
Um vegetariano? Ele repreendeu um frade que queria se abster de carne em um dia de festa e disse que no natal ele iria “marchar a parede com carne”
Um iconoclasta? Ele foi meticuloso com as cerimonias da Missa, insistindo que cada vaso sagrado e vestimenta fossem os melhores, e sua regra expulsava qualquer frade que se separava do Papa no menor artigo de fé
Um pacifista? Ele se juntou a Quinta Crusada, fervendo desde que 11 mil muçulmanos invadiram Roma e desecraram as tumbas de Pedro e Paulo no ano de 846. Ele foi ao Norte da Africa em 1219 para converter os Muçulmanos e enfrentou o Sultão al Malik al-Kamil, que tinha acabado de massacrar 5 mil Cristão em Damietta. Francisco sem medo disse ao Sultão: “ É justo que Cristãos invadam a terra que você vive, pois você blasfema o nome de Cristo e aliena de sua adoração todos que puder” Quando conselheiros pediram a decapitação de S. Francisco de acordo com a lei muçulmana, o Sultão ficou tão tocado com a humildade de Francisco que apenas mandou o espancar, acorrentar e prender, e depois o libertou.
Nos estamos comprometidos com desafios similares hoje. Claro, nós estamos conscientes da crise no Oriente Médio, mas, a luta é global. Considerem a Nigéria, aonde a população católica no ultimo seculo cresceu para próximo de 20 milhões, sendo que próximos de 70% são da etnia Igbo, o que muito consterna os 85 milhões de muçulmanos. O governo parou a Eternal Word Television Network de transmitir. Eu trabalhei nesta mundial rede Católica por quase 25 anos e tive muitos amigos Nigerianos. Dois dias depois dos bispos Nigerianos objetarem a Censura, uma Igreja Católica foi destruída por Muçulmanos, matando e ferindo muitos fiéis. Isso parece esta escondido do radar de nosso governo e da grande mídia.
Que São Francisco seja nosso modelo de como lidar com as ameaças dos nossos tempos, não enfraquecidos por sentimentalismo e relativismo, mas armadas com o zelo franciscano pela conversão das almas, nós podemos não ter o charme de Francisco, mas temos nos nossos corações e igrejas o mesmo Deus.
De qualquer forma, a popular “oração de S. Francisco”que começa com “faça de mim um instrumento de sua paz” é na verdade um trabalho de um autor anonimo que a publicou na França em 1912. É vaga teologicamente e falta menções a Cristo, expressa a heresia semi pelagiana indigna da precisão teológica de S. Francisco. Deixe que as ultimas palavras do verdadeiro Santo de Assis sejam nosso guia: “Eu fiz o que era meu para fazer; que Cristo ensine o que você tenha de fazer. Não procure seguir os passos dos homens antigos, siga o que eles seguiramTop 10 Misconceptions About The Catholic Church
by JFrater
Having recently published our misconceptions list about Islam, I promised a commenter that I would also publish a list of misconceptions about the Catholic Church – of which there are millions. With this list I am honoring that promise. I have taken ten of the most believed or written about misconceptions about Catholics or the Church and debunked them (with evidence wherever possible). I certainly hope that you all find it interesting and readable.
10
Discourage Bible Reading
Misconception: The Church discourages Bible reading
The very first Christian Bible was produced by the Catholic Church – compiled by Catholic scholars of the 2nd and 3rd century and approved for general Christian use by the Catholic Councils of Hippo (393) and Carthage (397). The very first printed Bible was produced under the auspices of the Catholic Church – printed by the Catholic inventor of the printing press, Johannes Gutenberg. And the very first Bible with chapters and numbered verses was produced by the Catholic Church–the work of Stephen Langton, Cardinal Archbishop of Canterbury.
At every Mass in the world everyday, the Bible is read aloud by the priest. In the traditional Mass there is one reading from the general body of the Bible (excluding the gospels), and two from the Gospels. In the modern Catholic Mass, there are two readings from the general body of the Bible and one from the Gospels. All Catholic homes have a Bible and the Bible is taught in Catholic schools (as is its perennial tradition).
This myth has come about because Bibles were often locked away in Churches in the past, but that was not to prevent people having access – it was to prevent them being stolen. These were hand written Bibles which were incredibly valuable due to scarcity. Furthermore, people think the Church forbade people from reading the Bible by putting it on the Index of Forbidden Books, but the Bibles placed on the Index were Protestant versions (lacking 7 books) or badly translated versions – the most famous of which is the King James Version which Catholics are not supposed to use.
Riding a Raid, the song where i took my Blog name.
Hello! this song is where i inspired myself to the name of my blog, is a nice song about the confederate cavaliers.
here is the Lyrics:
TÁTICAS ALEMÃS NA CAMPANHA DA ITÁLIA
TÁTICAS ALEMÃS NA CAMPANHA DA ITÁLIA
Por Gerhard Muhm
Desde meu primeiro dia como cadete, a expressão ”Auftrag wiederholen” (“Repita a missão”) soava nos meus ouvidos. Os superiores exigiam de nós, “repetir a missão” que nos havia sido designada, para terem certeza de que a havíamos entendido. E eles sempre diziam “Auftrag” (“missão”) e não “Befehl” (“Ordem”).
E assim foi, por toda a Campanha da Itália. Sempre me foi dada uma “Auftrag”, nunca uma “Befehl”. E eu sempre fiz a mesma coisa com meus subordinados, a quem sempre passei “Auftrag”, na bem-usada e tradicional “Auftragstaktik” do Exército alemão.
O conceito tático seguido pelo Exército alemão era o de “Táticas Orientadas Para a Missão ou Tarefa” (“Auftragstaktik”), em contraste com as “Táticas Orientadas Para Ordens” (“Befehlstaktik”) utilizada por outros exércitos. A diferença de concepção e execução entre estas duas táticas é fundamental: a primeira exalta a inteligência e capacidade do soldado, a segunda tende a desencorajá-las, tornando o soldado um executor passivo das ordens dos outros.
Por Gerhard Muhm
Desde meu primeiro dia como cadete, a expressão ”Auftrag wiederholen” (“Repita a missão”) soava nos meus ouvidos. Os superiores exigiam de nós, “repetir a missão” que nos havia sido designada, para terem certeza de que a havíamos entendido. E eles sempre diziam “Auftrag” (“missão”) e não “Befehl” (“Ordem”).
E assim foi, por toda a Campanha da Itália. Sempre me foi dada uma “Auftrag”, nunca uma “Befehl”. E eu sempre fiz a mesma coisa com meus subordinados, a quem sempre passei “Auftrag”, na bem-usada e tradicional “Auftragstaktik” do Exército alemão.
O conceito tático seguido pelo Exército alemão era o de “Táticas Orientadas Para a Missão ou Tarefa” (“Auftragstaktik”), em contraste com as “Táticas Orientadas Para Ordens” (“Befehlstaktik”) utilizada por outros exércitos. A diferença de concepção e execução entre estas duas táticas é fundamental: a primeira exalta a inteligência e capacidade do soldado, a segunda tende a desencorajá-las, tornando o soldado um executor passivo das ordens dos outros.
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